sábado, 25 de outubro de 2014

Aula 1 ANO 4 BIMESTRE

Biodiversidade

          A formação da palavra biodiversidade se dá pela união do radical Bio = "vida" e da palavra diversidade = "variedade", por isso conclui-se que biodiversidade significa ‘variedade de vida’.
          A biodiversidade reúne toda a variedade de vida, desde micro-organismos até animais e plantas. 
          A diversidade ecológica refere-se ao número de espécies em determinadas áreas, ao papel ecológico que estas espécies desempenham, ao modo como a composição de espécies muda de região para região e ao agrupamento de espécies que ocorrem dentro destes diferentes ecossistemas. A expressão variabilidade genética (ou biodiversidade molecular) é utilizada para se referir à diversidade de genes existentes nos vários cromossomos de uma espécie.
         Já vimos que cariótipo é o conjunto de cromossomos de uma célula somática de um organismo e também que as características numéricas e morfológicas dos cromossomos podem fornecer informações sobre o grau de parentesco entre os organismos. 
          Além disso, aprendemos que os fenômenos responsáveis pela variabilidade entre os seres vivos em que atua a seleção natural, que são: mutação (alterações aleatórias na estrutura do DNA), recombinação genética na meiose (durante a formação dos gametas ou células sexuais) e agora veremos a terceira fonte da variabilidade: a segregação independente na meiose.

Segregação independente na meiose (Os trabalhos de Gregos Mendel)

           O que Mendel chamou de fatores, hoje sabemos que são os genes, que ocorrem aos pares, mas na reprodução, apenas um deles é passado adiante, devido ao processo de meiose. A característica passada por um par de genes é chamada de fenótipo (cor amarela ou verde, por exemplo),
enquanto o conjunto de genes que definem essa característica é denominado genótipo.
           Os cientistas também descobriram que o par de genes que define determinada característica está localizado na mesma região do cromossomo e são chamados de genes alelos. O gene dominante
(representado por uma letra maiúscula) manifesta um fenótipo, independente de seu alelo (uma ervilha será amarela se tiver como genótipo alelos VV ou Vv). Já o gene recessivo (representado por uma letra minúscula) só se manifesta como fenótipo se tiver também um alelo recessivo (uma ervilha só será verde se for vv). Indivíduos de linhagem pura são os que apresentam alelos iguais (como VV ou vv), sendo chamados homozigotos. Já os híbridos, resultantes do cruzamento de duas linhagens, apresentam alelos diferentes (Vv) e são chamados heterozigotos.


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